Gkay está cada vez mais voltada para o mundo fashion, como presença frequente nas Semanas de Moda pelo mundo, com passagens por São Paulo, Nova York, nos Estados Unidos, e Milão, na Itália, além de estar expondo menos da vida pessoal aos seguidores. O detalhe é que a transição de conteúdo nos últimos tempos – ainda com seus toques de humor – também refletiu na mudança do visual. Mais especificamente, na retirada do excesso de procedimentos estéticos.
Ela conta à Quem o que despertou a transformação de imagem perante o público. “Sempre falo para todo mundo que quando você muda significa que você está chegando a novos tempos. Principalmente para mim, depois que cheguei nos 30 anos, falo que é realmente a idade que a gente começa a ter outras ideias, ver o mundo de outra forma. Acho que para mim essa transição foi muito importante. Ter feito essa mudança, trazido algo novo, é parte da minha personalidade. Vivo de renovação, de trazer coisas novas”, afirmou.
Dividir a primeira fileira de desfiles com nomes como Cardi B, Anna Wintour e outras celebridades internacionais passou a fazer parte da vida da paraibana nos últimos tempos, que diz estar focada nos estudos e especializações do universo da moda. “Esse momento que estou vivendo é muito incrível. Acredito que tudo na vida da gente é muito guiado por Deus e tudo na minha vida sempre deixei ser guiado por Deus acima de tudo. As coisas que aconteceram na minha vida em relação a esse novo mundo, o da moda, foram tão surpreendentes que não tem como ter não ter tido o toque de Deus”, declarou.
“Coisas que nem esperava, nem sabia, nem entendia direito e agora cada vez mais me aprofundando, estudando moda com o melhor professor de moda do Brasil, o João Braga. Está sendo incrível e adoro quando as pessoas fazem comparações de antes e depois, porque é sempre bom ver o quanto a gente está melhorando”, completou.
Ela reconhece a mudança de comportamento em priorizar o que faz sentido aos objetivos atuais. “O que mais sinto que mudou em mim é realmente a minha maturidade, parar para observar mais as coisas. Acho que quando a gente é mais novo, vai fazendo umas coisas muito atropeladas, de um jeito corrido, acha que vai perder tudo e que tem que fazer tudo hoje. Agora, vejo que a gente tem que fazer aquilo que está dentro do nosso propósito e hoje eu vejo que sigo um propósito. Está tudo alinhado, não fico numa correria louca trás de tudo”, disse.