Gkay, de 32 anos de idade, se define como amante da moda brasileira e das matérias-primas do Brasil. Na expectativa para mais uma edição do São Paulo Fashion Week, a influenciadora fala à Quem da importância de valorizar o mercado nacional, avalia a relação com o universo fashion e reforça a afinidade com a extravagância independentemente da fase de sua vida.

“A gente explorar cada vez mais essa moda nacional é muito importante. Fui para o desfile de alta costura da Martha Medeiros, que é um desfile importante, junto com as rendeiras, valorizando a renda, que é do nosso Nordeste. Foi muito importante para mim e acho que é muito legal levar isso que a gente tem, que é tão nosso, para fora, para o meu público que é gigantesco”, iniciou ela com o alcance de mais quase 20 milhões de seguidores.

A paraibana acredita que a virada de chave para se sentir pertencente ao mundo da moda foi começar os estudos. “Geralmente, se a gente não gosta de uma coisa, a gente acha chato estudar aquilo. Quando comecei a estudar, queria me aprofundar mais, queria ler mais, é isso mesmo que eu gosto. Quero, cada vez mais, estar por dentro, saber mais. A história da moda e a atualidade da moda me encantam. Acho que foi essa virada de chave. Não é só um desfile, é o que eu realmente amo”, declarou.

“A moda é uma forma de expressão, é uma expressão que não é falada, não é escrita, passa uma mensagem. A gente sabe que todo look que a gente veste não é apenas um look, é uma mensagem, é muito importante para mim”, completou.

Ela confirma que esse universo tem relação direta com a manutenção da sua autoconfiança. “Moda é um ponto crucial na autoestima da gente, da mulher principalmente. Acho que toda mulher gosta de se vestir bem, de comprar um novo sapato, de ir nas lojas. É uma coisa que eu amo e que acho que sempre estive envolvida desde criança, apesar de acessos muito restritos. Mas é algo que representou muito a minha infância e até hoje”.

Apesar da retirada e diminuição de alguns procedimentos estéticos e um comportamento mais discreto nos últimos tempos nas redes sociais, Gkay garante que a extravagância no visual segue vivíssima. “Minhas grifes preferidas são a Balenciaga e a Scaparelli, que é rainha do surrealismo. Não tem como eu me definir clean girl (aparência simples e minimalista) assim. Gosto dessa brincadeira com as formas, com os volumes. Agora também, que 2025, graças a Deus, é o ano do maximalismo, passou essa era clean girl, a gente vai poder usar mais”, explicou.

Gkay celebra as novas tendências voltadas para o maximalismo com a intenção de ousar ainda mais em seus looks. “Assim como nos desfiles, a gente viu na Semana de Moda de Paris, volumes, tudo o que tem direito. Vem aí esse maximalismo com tudo para gente usar mais ainda. Eu sou farofeira, não tem como não ser extravagante. Quero é que venha mesmo esse maximalismo que eu sou apaixonada”, concluiu.